sábado, 30 de abril de 2016

PORQUE SERÁ? ... (CAMINHO (s))

Porque será que “as pessoas”
Se dão tão pouco?
Não trocam nem carinho nem afeto.

Mergulhadas em seus medos,
Produzidas pela ilusão social
Que distancia o Ser do real.

Seres marcados pela obsessiva visão do concreto.
Descrentes do sentimento,
Da Oração pela palavra.

Da possibilidade do silêncio interior abrir portal para a Unidade, além das aparentes barreiras de nossas crenças e convicções.
Sei da resposta – Sinto

No fundo aceito.

                                       Claudio Pierre
//
Meu comentário: Não posso acreditar que a Essência esteja na “complacência” do SER, diante da conturbada, cotidiana e artificial dinâmica da roda viva aflita das grandes cidades – que por sua vez oferece um cardápio de “opções” que inviabilizam a consciência plena sobre a prioridade básica do Carinho e Afeto para preservação de nossa Humanidade em nossas vidas.

=> Onde, variados fatores atuando independentes ou não entre si ; tais como: 

A Fumaça; A Cacofonia; A Promiscuidade; O exagerado apelo e estímulo às Grandes Aglomerações - Grandes Multidões - como um "atestado" de qualidade...

São entretenimentos como esses que “atenuam” os excessos da nossa insana prioridade sobre o TER, invariavelmente conduzindo ao descontrole sobre a ostentação, a cobiça e a ganância pela expressão => “Correr atrás do que é meu!”

A visão obsessiva do Concreto – distancia o SER da sua Essência Real => com a qual deveríamos:  Nascer, Crescer, Desenvolver e Fluir...    
                                                           

terça-feira, 19 de abril de 2016

PONTO ALIENÍGENA – CONCEITO DE SEXUALIDADE

Sexualidade – Conceito

Se não fosse a artificialidade predominante desse Plano – condenado pela divisão da Unidade – o sinônimo mais apropriado para a Sexualidade seria: 
=> O Caminho Subjetivo de Cada Ser, e; 
     A Própria Vida.

No entanto, em função de “violações”, em maior ou menor grau, limitamos / restringimos pelo Teatro Novelesco das Relações Sociais, esse alcance / foco, passando a considerar objeto da “sexualidade” estritamente questões da genitália e do relacionamento afetivo.

Sob essa tese é evidente que com base no aprofundamento desse tema – os argumentos 
=> Caminho Subjetivo de Cada Ser e, A Própria Vida – pressupõem um progressivo e gradual movimento de aprendizagem...

É por isso, que abordando essa questão aos 55 anos, creio que o meu depoimento seja fruto dessa “maturação no tempo”...

Portanto, é bom que se diga não me considero infalível e detentor “desde sempre...” da relativa maturidade que considero ter hoje sobre o tema, pois 
=> O Caminho se aprende ao Caminhar...

Dessa forma cabe argumentar, que desde o momento em que dei início a essa convicção “no tempo...”, considero que praticamente todas as minhas iniciativas, inclusive esta de escrever, são Objeto da Expressão da Minha Sexualidade.

Certamente vivenciei/ vivenciarei diferentes fases e obstáculos – naturais ao Caminho... 

Porém, foi exatamente essa diretriz que me permitiu “suavizar” / Unificar o meu relativo equilíbrio pela perseverante e incessante conexão com esse artifício, em diferentes ações práticas.

Poderia inicialmente exemplificar esse argumento citando a experiência pessoal abaixo:

// Durante a maior parte dos meus 16 anos e 6 meses, em minha rotina burocrática de bancário, reafirmei essa predisposição com foco na qualidade possível do exercício de minha Sexualidade, quando => utilizando o artifício de um simples fone de ouvido, conectado com o Universo da Música Clássica e Instrumental; e após o expediente, ora estudando Música, ora praticando técnicas de Meditação – fazia dessa jornada diária (que poderia ser “rotulada” / “classificada” pelos adjetivos tão característicos da “programação” que recebemos da dualidade, que resultam na equação irreal 
=> horário de trabalho = sacrifício 
      VS
      horário de diversão = prazer)... 

Uma rotina sagrada de Unidade!!!
// Considerando fundamentalmente que:
=> Temos o Direito e Dever de utilizar nossa Energia Criadora para proporcionar o nosso relativo prazer possível, no exato momento presente. //
//

Face às dificuldades e obstáculos expostos acredito que a devida consciência sob essa posição e atitude não seja facultada àqueles que apenas desejem obtê-la superficialmente; e que da mesma forma não se disponham ao "suposto ônus" que essa atitude conduz ao “quebrar a lógica da dualidade”=> o “prazer” e a “dor” – são faces da mesma moeda...

A partir dessa caracterização da sexualidade, que conceituo como mais essencial e ampla; não poderia deixar de considerar também, dentre as conexões sexuais que estabelecemos aquela(s) que envolveria(m) na verdade um Encontro de Sexualidades – exatamente relacionado com a qualidade das relações que estabelecemos com nosso(s) semelhante(s) em diferentes papéis que assumidos em nossa(s) subjetiva(s) Jornada(s), visando à inspiração para dentro do possível Viver (mos) Melhor.
                                                    
Claudio Pierre 

sábado, 9 de abril de 2016

BUSCANDO DESNUDAR A HIPOCRISIA “PROGRAMADA” DA INÉRCIA SOCIAL 1

BUSCANDO DESNUDAR A HIPOCRISIA “PROGRAMADA” DA INÉRCIA SOCIAL 1

A despeito de todo o “ufanismo” característico de cada Sociedade da atualidade – que sempre se intitula como: “a mais moderna”, “progressista” e “evoluída” do que a antecessora – em função da apelativa “globalização da hora” que preconiza => ignore a essência do SER substituindo-a pelo que vem de fora => pelo que dizem “as pessoas” – a multidão em você...

Os sinais provenientes desse foco artificial apontam para um resultado prático muito distante da realidade apregoada.

Pretendo escrever diversos artigos sobre esse tema, sob esse título, buscando ir diretamente ao ponto => sem “blá-blá-blá”; sem desviar o foco da questão que apresento para reflexão. 

Esse é  o texto de apresentação. 

Claudio Pierre