sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

COISAS DO "PAÍS DO FUTEBOL"...

O problema é que neste "País do futebol", ao invés da consciência política – tem sempre “um lado” “justificando” a politicagem “do outro” argumentando:
- “Meu time roubou menos...” (?!?)

Sendo que a causa de tudo é justamente a tolerância do Cidadão com esse Modelo Falido, onde os seus supostos representantes assumem de forma injustificável (em seus respectivos “times”...) suas funções (que por sinal deveriam ser temporárias) como se fossem: Príncipes / Princesas; Reis / Rainhas, etc... //


Claudio Pierre

quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

METRALHA – no ar II O PARADOXO...

O Teatro Novelesco das Relações Sociais – foi um dos conceitos que criei, no tempo, analisando / observando a “trama” movida pelas artimanhas /dissimulações da “sociedade” entre elas:

=> Cultura, Educação = um “objetivo secundário ao principal”- que sob esse “teatro novelesco das relações sociais” tem como principal finalidade => uma forma / fórmula para obtenção de certo prestígio e dinheiro, visando adquirir um padrão de vida que gere certo status de “poder superior” - ambicionado por terceiros.

Talvez, esse seja o motivo pelo qual, pouquíssimas pessoas realmente valorizam a Arte (que é sinônimo de Vida); e perderam a “paciência” para: 

- Ouvir, apreciar, tocar e reconhecer a si próprias 
   => pois afinal, "como dizem por aí"... - "Tempo é dinheiro!!!" 

// *(Pressão não é Pressa – postagem neste Blog) //

Sob essa “fórmula novelesca” - A pressa (do TER) é estimulada como um “mantra”...

Enquanto somos “programados” a crer que a consciência sobre a pressão contínua = o natural esforço exigido e necessário para o movimento da Vida, deve ser proporcionalmente reduzido e abreviado, na medida em que obtemos “aquilo” que é enfatizado “socialmente” como padrão de status concedido somente, "como dizem"... Aquele que: - “Corre atrás...”  

É nesse momento, sob a racionalização: - “Não esquentar mais a cabeça...” - que surge o entretenimento barato = “qualquer coisa serve”, desde que resulte em algo semelhante a: Movimento, Massa, Multidão e, é claro $$$.

É nesse momento, sob a racionalização: - “Não esquentar mais a cabeça...” - que surge o entretenimento barato = “qualquer coisa serve”, 

Desde que resulte em algo semelhante a: Movimento, Massa, Multidão e, é claro $$$.

Você pode pensar: Esse cara não gosta de dinheiro, conforto?

Minha resposta:

- Claro que gosto! Mas a medida do meu conforto tem um parâmetro básico 

=> A Unidade do meu Ser e da Minha Paz de Espírito => Que não se compra e não se vende.

Talvez por isso eu seja um Alienígena a mais neste Plano...

Mas, romanticamente sei que não estou sozinho, pois:

- Existe um Alienígena em cada coração.   

          Claudio Pierre    


// 

Meu comentário: E daí o “personagem” posa de “Artista”, em função da quantidade de público (que está longe de ser sinônimo de qualidade) – como se fosse um pop Star; onde as notícias sociais sobre sua vida privada (geralmente cercada de: luxo riqueza e exageros...) rendem muito mais evidências (U$$)... Do que propriamente a sua qualidade artística de fato...

E ainda sob o “marketing” de uma “Pátria Educadora” - a mera posse de um diploma de “Ensino Superior” – confere ao cidadão automaticamente um status de “Intelectual” – mesmo que ele tenha sido, quando muito, um mero assistente de aula, tendo utilizado fatidicamente esse período apenas para obter tal “reconhecimento social (U$$)...”  


Por isso: Sob esse “teatro novelesco das relações sociais”- Cultura e Educação compõem um “objetivo secundário ao principal”...

Quando na Essência são: - Um Fim em Si Mesmo. 

Claudio  Pierre 

terça-feira, 10 de janeiro de 2017

METRALHA - No Ar...

METRALHA – no ar...

Há uma hipocrisia no ar...

Na medida em que

Quando estamos “sóbrios” – diagnosticamos com propriedade as “causas” do caos, culpando “as pessoas” => aquele personagem tão citado...

Mas, por outro lado, sob as leis dessa “Selva de Pedra”, de modo geral, em face de pressão da sobrevivência, aceitamos, e por vezes, compactuamos com o conjunto de padrões e valores artificiais, baseados na trágica armadilha de um “sistema” que aparentemente condiciona as realizações de nossos sonhos “ao custo” que só o capital pode pagar...

Que tem como “preço” => A ansiedade que tem pressa de chegar à frente do semelhante - na competição por um “hipotético status” de um lugar ao sol artificial.

O “custo” e o “preço” => É a perda da Essência do SER que em maior ou menor extensão, vamos deixando para trás ao longo do Caminho...  



Claudio Pierre 

sábado, 7 de janeiro de 2017

A BARCA DOS HOMENS II

A BARCA DOS HOMENS II


Não há nenhum problema em ajudar o próximo
Da mesma forma que é absolutamente natural
Que alguns tenham mais habilidade do que outros
Dentre a gama universal das aptidões humanas...

Da mesma forma,
Uns encontrarão o milagre do Encontro no Curso de Suas Vidas,
Enquanto outros estarão aparentemente Sós no seu Destino...

Uns terão acesso aos bens materiais de forma até desproporcional ao necessário
Enquanto outros
Nunca chegarão a ter o mínimo para a sua dignidade humana
Tão propaladas por aquelas Declarações Universais “da hora”...  

O que não poderia ocorrer em qualquer um dos casos é
A ignorância de que nessa travessia ocupamos uma mesma Barca
E embora continuemos nos portando como tal,  
Não somos de modo algum “superiores” ao semelhante
Em função da “aparente condição” que ocupamos,

Pois,

– Todos nesse Plano têm na medida certa
Uma pedra no seu sapato, sob essa Condição Humana.       

              Claudio Pierre

/
Meu comentário: De alguma forma, “parece” que somos “programados” nessa “Selva de Pedra” para ignorar nossas naturais imperfeições, e como numa “competição” deixar transparecer ao nosso redor, apenas como regra da sociedade artificial, que só existe um estado: -“Tudo ótimo!”...


Em que o Livro da Essência da Unidade é desvirtuado quando “pulamos deliberadamente” a interpretação educativa de certas páginas, visualizando apenas o “oba oba festivo” com o qual nos refugiamos pelo acúmulo frenético de “atividades” do cotidiano - para evitar o mergulho necessário no Silêncio do SER – a fim de obter algumas respostas às histórias mal contadas de um Plano Aflito.