sexta-feira, 14 de abril de 2017

FANTOCHE II

FANTOCHE II


A Obra de um Artista reflete a trajetória de sua Humanidade, assim como o Curso da nossa própria Vida...

Perdemos a curiosidade pelos detalhes na medida em que perdemos as referências sobre a essência de nossa humanidade,

Esse é um dos graves problemas de uma programação que têm muita pressa...

Quando pelo pressuposto de uma “suposta” modernidade queremos receber a síntese de tudo – sem o mínimo de esforço para não perdermos “tempo”...

Ficamos vazios e somos irremediavelmente direcionados pela propaganda e por qualquer tipo de marketing voltado somente para o “consumo de um produto” ou “um tipo de modismo” – aceitamos a “sugestão” de que => desde que haja atividade – “qualquer coisa serve”...   

Se possível, resista!
Se possível compreenda!
Não seja um Fantoche.
                    
      Claudio Pierre

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Meu comentário => Certa vez, conversando com um “Empresário” / “Produtor Cultural” – estava tentando explicar sobre a essência de minha Obra, quando ele retrucou dizendo: - “Nada disso interessa para o público – o que importa é vender aquilo que o público quer receber o quanto antes e ponto final”...

Lógico que ele não está totalmente errado sob o ângulo da “Compra e Venda” que predomina nesse Supermercado da Globalização... 

Porém, eu assumo os riscos de não aceitar essa programação como única verdade.

Modéstia à parte sou Artista de Corpo e Alma de Lua!!!     


FANTOCHE


FANTOCHE

Basta frequentar Baladas,
Virar noites em claro
Vestir-se conforme a manipulação da indústria que dita “moda”,
Falar determinadas gírias, ostentar uma pretensa rebeldia; e
Sobretudo pré julgar aquilo que “está velho”
Para ser a “expressão da Juventude”!

- Não seja um fantoche –
Você pode bem mais do que isso...


Basta ter A profissão considerada lucrativa $$$
Dinheiro no Banco e na Carteira
Para comprar as tais coisas impossíveis...
Uma casa própria, um carro do ano para ser respeitado e
Bajulado pelo “status” de ter conquistado
- Uma viagem ao país das maravilhas!
Afinal, o ”Ter é a mola da realidade que move o mundo”!
Para que crer naquilo que se “apresenta como ficção”:
Sensibilidade para o essencial - Amor no Coração e a
Saúde Física e, sobretudo Espiritual.

- Não seja um fantoche –
Você pode bem mais do que isso...


E, quando chegam os inevitáveis problemas e frustrações
Basta acreditar na programação /sugestão do plano exterior
De fora para dentro, pelos meios de comunicação de massa e pela “cultura oficial”:
A receita do entretenimento barato – qualquer coisa serve (qualquer música serve)... 

Mas, o que há de contraditório entre entretenimento e qualidade? 

- Não seja um fantoche –
Você pode bem mais do que isso...

Claudio Pierre

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Meu comentário => Somos programados a acreditar que o movimento/sugestão do plano exterior de fora para dentro; cada vez mais direcionado por valores de mercado, de propaganda e marketing - na prática geralmente voltada para interesse por lucro imediato, sem grandes preocupações com Educação - expresse a única expressão da Realidade.
Esse modelo se baseia justamente na divisão da Unidade; assim, por exemplo, a Música é vista como entretenimento - e eu também considero que seja - contudo, o que tem de contraditório entre entretenimento e qualidade...


domingo, 9 de abril de 2017

AS ARMADILHAS DO SISTEMA

ARMADILHAS DO SISTEMA


O mundo está em crise!?! Mas, quando associamos adquirir a Consciência Interior em função de "valores" ($$), ou seja, “racionalizamos” que temos de pagar muito para receber em troca algo que é inerente ao nosso SER – estamos raciocinando em função de um Sistema irreal...

Venho dedicando grande parte da minha Vida em meu Projeto desmistificando essa farsa, independentemente da descrença, pois a minha visão sobre Sucesso é:

=> O Espírito que nos guia na condição de atuarmos como Instrumentos da Arte => Antes, Durante e Depois de qualquer Evento ou determinado senso comum dos “valores desse mundo” que me parecem uma ficção mental. 

Ainda seguindo essa mesma linha, de modo geral, quando abordamos a questão sob o ponto de vista qualificação do ensino, geralmente repetimos essa mesma ladainha e blá-blá-blá: 

- “Fulano é mais estudioso do que beltrano, porque paga ($$$) para estudar nas escolas mais caras...”, como se o Estudo dependesse exclusivamente da relação comprar, pagar e receber – decididamente não posso levar a sério esse argumento muquirana:


1º porque o ato de estudar é contínuo dentro da linha de interesse subjetivo que escolhemos 
=>Estudar com seriedade não é algo que se obtenha como uma moeda de troca (como boa parte “das pessoas” acredita...) para uma mera obtenção de títulos “comprados” à custa de um período “fatídico” que tão logo finalizado será devidamente “deletado”, pois o objetivo final foi a ascensão monetária que  determinado título acadêmico conduz...

-  2º porque  
=>Estudar com seriedade não é “um passeio descompromissado pelo parque”...

O Estudo sério requer muito esforço, paciência e perseverança, sobretudo Amor - bem como uma capacidade pessoal e subjetiva de armazenamento de Energia Vital para esse processo subjetivo e contínuo de desafios.


NOTA: Há alguns anos adoto uma linha autodidata que SEMPRE existiu => o que não representa superioridade ou inferioridade com relação aquele que estuda formalmente.

Contudo, me parece que particularmente nos dias de hoje essa posição “alternativa” e “diferente” da adotada pela maioria sofre grande discriminação por fugir aos padrões desse Sistema, que de maneira geral só considera como Aprendizagem aquela que se dá sob os meios Formais /Oficiais. 

                         Claudio Pierre

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Meu Comentário: Armadilhas do Sistema:

=> É a tal história... 

Dentre aproximadamente 7 Bilhões de Habitantes nesse Planeta...
 => recebemos a “programação” de que o OBJETIVO DA DISPUTA É SER O 1º entre os 6.999.999.999 habitantes, desconsiderando o fundamental 
=> A Valorização e Estímulo que deveria ocorrer de fato quanto ao acesso do Conhecimento para TODOS (sem interferência da “politicagem oficial”), e o Respeito e Estímulo as Opções Subjetivas que levem a esse resultado independentemente da pressão por uma mera disputa em “certo ranking”, que naturalmente se afigura transitório...