ESPÍRITO
DA COISA
Essa expressão contém em sua essência um sentido que
não se coaduna com a agitação das grandes cidades; bem como o estado de
desequilíbrio pessoal ao qual geralmente somos compelidos/programados a trilhar
no teatro novelesco das relações sociais:
=> Muito
blá-blá-blá – mas, com pouca profundidade (palavra, sentimento e ação em rota
de desarmonia).
Porém, mesmo que aparentemente essa expressão não
esteja “na moda” – pois afinal, ela requer uma consciência sobre o nosso Ser, e
fundamentalmente sobre como estamos/estaríamos utilizando esse nosso Templo com
o qual habitamos temporariamente esse Corpo Limitado; ao passo que na maioria
das vezes, quando muito exercemos apenas parcialmente essa consciência. (*)
· /// (*)
“pulamos algumas páginas de nosso básico
livro interior de humanidade”...
* Visão do Concreto - Trecho de Postagem feita
em 21/09/12 em outro Blog que escrevo.//
Mesmo assim, essa expressão (“Espírito da Coisa”) – lá
no fundo, rege cada ação, cada movimento da nossa Condição Humana, inclusive
plenamente integrada com o sagrado Livre Arbítrio – quando temos massa cefálica
para arbitrar, e se possível irmanar o nosso Ser e o Nosso Sentir com Arte.
Nesse contexto a opção é sua, bem como: Sua Ilusão de
Festa e de Vitória; de Poder e de Felicidade; de Harmonia e de Paz...
Mas não se Iluda
=> Faça o que fizer:
- O Espírito da Coisa estará lá.
Claudio Pierre